Vivemos em um mundo cada vez mais conectado 24x365, onde grandes quantidades de dados pessoais e profissionais precisam ser capturadas, distribuídas e armazenadas. Com o aumento do uso da nuvem, da mobilidade, dos dispositivos, das mídias sociais e da Internet das Coisas, a criação e o consumo de dados está subindo rapidamente, e crescem também as ameaças à proteção e à conservação desses dados.
No nosso mundo digital é tão fácil perder ou danificar dados. O que pode causar a perda dos nossos dados? Desde desastres naturais (queda ou incêndio) e a perda do dispositivo até a exclusão acidental, falhas de hardware e software, passando pelo roubo de dados e ataques de vírus e ransomwares (faça o quiz). Saiba que os dois maiores culpados são as falhas de hardware (40%) e os erros humanos (29%).
- Local ou remoto (ou seja, offline ou na nuvem)
- Cópias de segurança de todo o sistema (imagens), que por copiar tudo pode ser demorada e consumir armazenamento e implicar custos
- Backups de arquivos dinâmicos ou ativos, que capturam os seus dados mais importantes, mas não necessariamente quaisquer alterações que ocorrem em tempo real
- Backups incrementais e diferenciais, que fazem backup somente dos novos dados ou daqueles que foram alterados desde o último backup.
- 99% das empresas não realizam backups diários, 60% dos backups são incompletos e 50% das restaurações falham por algum motivo
- 74% das empresas sofreram perdas de dados no local de trabalho
- 70% das pequenas empresas informaram que uma única perda de dados poderia ter um impacto significativo e dispendioso sobre o negócio
- O impacto estimado que uma interrupção nos recursos tecnológicos pode ter em uma pequena e média empresa é de 15.000 dólares por dia
- Quase todas as empresas (93%) que sofreram perda de dados ou uma paralisação prolongada por mais de dez dias, entraram com pedido de falência no prazo de doze meses após o incidente
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